domenica 23 aprile 2017

Nigrofobia e nigrofilia


Denisson dos Santos*
A síntese que hei de produzir tem como base a dissertação de mestrado do professor, que tem como tema “Negrofobia e Negrofilia no Brasil“, onde irá acenar a validade e a relatividade da teoria da democracia social e racial fazendo assim valer a temática. O tema também vem dizer como se deu esse processo de integração do negro em terras brasileiras (e também como se deu a sua socialização com os nativos), onde o afrodescendente tinha a sua dignidade humana defasada por causa do preconceito dos Lusitanos que se impregna aos nativos, preconceito esse pelo qual os negros tinham somente direito a servir aos seus senhores, ou seja, não tinham direito a opinião no que se referia a seu respeito e em demais assuntos, sendo assim ele tinham uma trilogia na relação enquanto processo de integração, onde as obras freyrianas vai apresentar uma melhor explicação da relatividade de sua teoria da democracia racial, essas trilogia citada dizia respeito entre a “Casa Grande &Senzala”, “Sobrados e Mucambos”, e Ordem e Progresso”, mas existe outra vertente que diz respeito ao tempo, tempo este, que irá demonstrar a relação do negro ao longo da histária do Brasil.
No Capitulo I, vai tratar da relação do negro no mundo do português e no mundo que o português criou que dirá das terras brasileiras onde era ‘um mundo’ chamado a explorar e a dar-se a conhecer, também o autor retratara sobre quais eram a relação entre o português e o nativo ele cita primeiramente sobre a situação histórica da época, onde o mundo lusitano, ou seja, português já era culturalmente miscigenado na questão religiosa e logo após étnica, dai se dá razão a expansão portuguesa que foi diferentemente da colonização feita por outros povos europeus. Depois o autor cita uma obra literária de Gilberto Freyre, onde ele desenvolve um argumento sobre “O mundo que o português criou”. Ele dirá que no Brasil havia dois tipos de colonizadores, que eram os que se agrupavam num núcleo familiar, ou seja, os que só queriam morar, e os degredados que eram os exilados nas terras brasileiras por causa do respeito ao império português.
Dá-se dai a razão da geração do povo brasileiro, causa primeira a relação das índias com aqueles portugueses que ali estavam exilados cumprindo ordens do imperador, império esse que também dirá respeito a força-trabalho nativa, que os portugueses além apossarem-se das terras brasileiras eles também digamos que ‘escravizaram’ os residentes, onde em primeiro instante os nativos deram conta do trabalho servil justamente por conhecer o espaço habitado. Freyre dirá que o grande exterminador dos índios foi o açúcar, onde os índios não eram aptos do serviço sedentário da lavoura da cana-de-açúcar.
Outro ponto importante é a indiofilía que era aderência da índia para com os portugueses, onde ela desejava ter filhos para que eles pertencessem da raça superior, então esse fato faz com que fossem abertas estradas para a importação de africanos, essa transição deu-se também pela diminuição do contingente nativo, que foi a justa falta de índios machos, onde cansados dos trabalhos fugiam para a mata deixando a casa e a família, sendo assim se deu uma aumento quantitativo na mortalidade infantil.
Continuando, o autor trata da relação dos portugueses com os escravos africanos, ou seja, a quais fins explicaria a vinda dos negros para o Brasil, como vimos a cima não havia traços afetivos nem muito menos espirito de caridade nos portugueses, a vinda dos negros fora justamente para fins econômicos, por exemplo a cana-de-açúcar, café, pau-brasil entre outros, já que os nativos os tenham abandonado.
Ainda na terceira parte do primeiro capitulo, fora desenvolvido o texto que diz respeito a relação entre os portugueses e os “outros” europeus.
O capitulo II, para expor os fatos históricos da historia do Brasil, onde frisa bem a relação do negro escravo na sociedade patriarcal rural e semi-rural brasileira, como for dito anteriormente relações não se era comum no contexto o qual estamos, mas ao passar do anos os negros passa a ter algo fora do padrão, ou seja, senhores possuía escravas teria sexo com as mesmas já que elas existia nesse momento como objeto do senhor do engenho.
A parte histórica brasileira que relata a ‘construção’ do brasil que temos hoje, tenta ser apagado, mas se deu com a   árdua jornada de trabalhos dos portugueses para com os negros, sendo assim a escravidão serviu como suporte para a colonização do Brasil.
O escravo negro na vida sexual e da família do brasileiro
O negro escravo de rua e o ganho na vida do brasileiro, aqui fica explicito que nos parece até estanho, pois anteriormente os escravos eram somente para os trabalhos na lavoura e os serviços domésticos, mas chegou certo ponto, que os senhores do engenho passavam a deixar os escravos trabalhar fora da fazenda, mas se tratava um trabalho externo com segundas intenções, onde o escravo trabalha para que os recursos econômicos obtidos deveriam ser divididos com o senhor livre.
Chega a tal ponto na historicidade brasileira que o uso do escravo nas fazendas não parecia, mas tão necessária, com isso deu-se o declínio do sistema escravocrata no país. Daqui a diante o autor do trabalho acadêmico desenvolve sobre a relação dos escravos na sociedade até então ‘estranha’, ou seja, antes de tal acontecimento eles viviam de certa forma restrita. A assunção do negro como homem livre se deu logo após a chamada assunção do negro como homem livre, assim eles tornaram-se livres em todos os aspectos formando assim uma geração de mestiços, ou seja, a mistura de negros com os de outras etnias, tornando um país de todos os povos, raças, culturas, religiões etc.

Outro ponto de extrema importância é a negrofobia e negrofilia no Brasil miscigenado, ou seja, o processo dado à socialização do negro liberto na sociedade brasileira, esse processo não fora tão fácil como pensamos, pois a maioria da sociedade da época era formada a por europeus e mestiços, no entanto a aceitação do negro fora um pouco dificultoso, pois não se era muito comum conviver com o negro e a sua prole. 

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